25 de jun. de 2014

Resenha: Extraordinário - R. J. Palacio


R. J. Palacio
Extraordinário
Editora Intrínseca 



Sinopse do SkoobAugust Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.


Resenha : O livro conta a história do August, ou Auggie. Um menino que tem um rosto digamos diferente, deformado. Ele nasceu com esse problema, e então ele passa por diversas cirurgias para tentar "arrumar" a face, desde então ele nunca havia ido para uma escola antes, tudo o que ele sabe foi os país que ensinara, ele tem uma irmã super protetora, a Via. Conta então, como vai ser essa ida (pela primeira vez) em um colégio de verdade e também vai nos mostrar as reações das pessoas ao olhar para ele a primeira vez e como será a rotina dele ao lado das mesmas, o livro é dividido por partes; e cada parte uma pessoa nos conta a versão dela com o primeiro contato com Auggie e sobre como elas se sentem o tendo sempre por perto. 

Bom, primeiro de tudo, na minha opinião o livro se tornou um dos meus preferidos, pois vai nos ensinar muitas coisas, e vai abrir nossos olhos para uma visão diferente, fazendo com que a gente perceba que aparência não é tão importante e sim o caráter, August Pullman nos diz que ele é acostumado com os olhares de "reprovações" das pessoas e que isso não o afetam mais, e com certeza, lendo percebemos como seria difícil estar no lugar dele e assim ter que estar sempre suportando os comentários e estar sempre preparado para alguma atitude das pessoas, e com tudo isso damos mais valor com tudo o que somos e tudo o que temos. 

21 de jun. de 2014

Resenha: Sociedade da Caveira de Cristal/ Andréa Del Fuego


Sociedade da Caveira de Cristal
Andréa Del Fuego
Editora: scipione
Paginas: 191



Resenha : Vítor é um menino de treze anos (idade adulta não reconhecida). Ele é um típico nerd, usa óculos, é magricela, tem espinhas e joga videogames. Até que um vírus se espalha pela cidade e então, Vítor fica mais tempo em casa, já que o vírus virou uma terrível epidemia, vamos aos sintomas : lingua áspera e esbranquiçada, febre, vômitos, olhos avermelhados e irritadiços; o vírus se chama ''bola''.
E então Vítor conhece um jogo (Skull) e quem o apresentou foi Samara (menina que Vítor tem um amor platônico, com quem ele tem esperanças de ter um relacionamento sério); o motivo de conhecer esse jogo foi que, Samarea tem um irmão mais velho, o Mateus, que é absurdamente viciado no jogo e está completamente diferente e só piora a cada partida do jogo. Então, para descobrir o que esta acontecendo e saber do que o jogo se trata ele resolve começar a jogar também. O jogo deixa as pessoas parecendo com zumbis, o jogo tem que ter 6 participantes em um grupo, e a cada fase tem um objetivo a ser cumprido, mas o jogo é totalmente o contrário de jogos comuns, para joga-lo as pessoas precisam dormir, sim, dormir. Vítor passa por muitas aventuras com esse jogo e com outros participantes, durante o desenrolar da história descobrimos várias coisas sobre o jogo e sobre do que ele realmente se trata.
Eu adorei esse livro desde o primeiro momento que o ganhei na escola, dei um tempo para que realmente resolvesse a ler, a leitura nos prende muito e a cada capítulo é uma nova aventura e em novos lugares.

8 de jun. de 2014

Minha experiência com o filme (A Culpa é das Estrelas)

*NÃO contém spoiler *
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Bom galera, ontem eu assisti ao filme A Culpa é das Estrelas, e eu resolvi vir contar como foi minha experiência com o filme. Que eu amo o livro, isso não é novidade, mas me decepcionei um pouquinho no filme (abaixo eu explico o porque)
Vamos recapitular, eu estava louca para ver o filme no dia em que lançou, só que não rolou L, então eu deixei para ontem, enquanto eu esperava o horário do filme ( e  a fila quilométrica, diminuir para comprar o ingresso) fiquei olhando as pessoas que saiam do filme, assim quando a sessão acabava. E incrível, galera, dava pra saber direitinho quem tinha assistido o filme, pois a maioria do povo que estavam nas salas, saíram chorando. Tinha até um casal (que eu achei fofo) a moça estava chorando MUITO, e o namorado/marido estava segurando ela e reparei que o ombro dele estava encharcado, e ainda mais por que a camiseta dele era preta, então deu muito a perceber que ela tinha chorado ainda mais no filme.
Quando deu o horário eu entrei na sala e fiquei muito ansiosa, quando começou o filme meu olho já se encheu de lágrimas.
Mas então, chegou a parte fofa *no livro* que simplesmente pularam no filme. Ou seja, era a parte mais fofa/engraçada,  pularam. Mas enfim, eu relevei e continuei assistindo, pularam algumas outras coisas também, mas nada que seja comprometedor. E resumindo eu chorei muito, muito, muito. Eu saí do cinema pior que as outras mulheres, saí com o rosto inchado, e sinceramente achei que a galera que estava na minha sala, eram muito insensíveis pois foram poucas pessoas que choraram (Risos) em comparação com as outras sessões. Mas mesmo assim, eu chorei por elas. Quando eu digo que chorei muito, não é exagero, quando deu a parte em que ela lê a carta que o Gus escreveu, eu comecei a soluçar. Bom, já deu para perceberem o quanto eu sou sensível e o quanto esse filme foi extraordinário.
Não me arrependi de nada, e eu achei sim, que esse filme foi bastante fiel ao livro, não pulou muitas partes importantes. Mas também não tem como o filme ser tão detalhado como o livro, pois o filme em si já foi longo, se tivessem colocado os detalhes ia se tornar muito mais longo.
Essa foi minha história com o filme (ooooown). <3

Beijinhos, Paloma Dias.