30 de set. de 2013

Olá gente, tudo bem com vocês? Demorou, eu sei, mas enfim criei um TWITTER para o blog, cliquem aqui, e siga!

28 de set. de 2013

Resenha: A Culpa é das Estrelas - John Green.

Título: A Culpa é das Estrelas.
Autor: John Green 
Editora: Intrínseca 



SinopseA culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.


Alguns infinitos são maiores que outros" - A Culpa é das Estrelas


Resenha: Assim como a sinopse diz, Hazel Grace tem um câncer em fase terminal, mas até o momento ela lida bem com ele, ela não gosta de se ver como “a menina que tem câncer", e sobrevive por remédios, sua mãe acha melhor que ela vá a um Grupo de Apoio para se encontrar com outras pessoas que também tem o mesmo problema que o dela e trocar informações e ajudas. Com esse câncer ela deixou de ir à escola e ficava em casa direto, em uma dessas idas ao Grupo ela encontra Gus, que também tem câncer e que usa uma prótese na perna por conta do osteosarcoma, eles começam a conversar e Hazel começa a gostar dele, e ele também se apaixona por ela. Hazel tem um livro preferido que ela o trata como se fosse uma biografia, ou seja, se identifica à história do livro Uma Aflição Imperial, (é um livro dentro do outro), porém tem um grande problema, esse livro acaba no meio de uma frase, e o que acontece? Hazel que ama este livro, saí à procura desse escritor o Peter Van Houten na companhia de Gus, quando encontra esse escritor eles percebem que o Peter não é tão gentil assim, e muito menos educado, o que faz com que Hazel fique decepcionada, por ser o escritor de seu livro favorito. A história vai se desenrolando e encantando cada vez mais, sinceramente esse foi o melhor livro que li até o momento, que me emocionou de uma forma incrível, eu chorei rios e ri mares, realmente o John Green tem uma facilidade encantadora de escrever para jovens adultos, e sabe muito bem tocar no ponto fraco de qualquer pessoa, muitos que leram me disseram que choraram e outros também adotaram este livro como o favorito assim como eu. Se vocês tiverem este livro em casa e nunca leram, vale muito a pena, vocês não irão se arrepender. 


Quer lê-lo mas não tem em casa? Abaixe em PDF : Link - A culpa é das Estrelas.


Boa leitura!. 






26 de set. de 2013

Resenha : A Cabana. (William P. Young)


Título: A Cabana
Autor: William P. Young
Páginas: 232
Editora: Sextante - ficção.



Sinopse:      A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe... leia mais uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.


Resenha:  "Essa história deve ser lida como se fosse uma oração(...)" Pois, é Michael W. Smith não exagerou ao fazer esse comentário na capa do livro A Cabana. Este livro é bem religioso, talvez as pessoas que não fazem parte de alguma religião não irá levar essa história a sério e irá pensar que é a total besteira a existência de um Deus e todas as coisas que ele faz por nós, não irão acreditar em nenhuma palavra escrita no mesmo (espero ter expressado corretamente o que tinha em mente), tudo começou com uma viagem que Mack Allen faz à um passeio no fim de semana, e nesse passeio sua adorável filha ( que dá vontade de apertar de tão meiga que ela é) Missy desaparece misteriosamente causando total desespero a sua família, junto com a polícia começam uma busca frenética em todos os locais que Missy poderia ter se escondido, até que todos envolvidos na busca foram juntando as pistas e chegaram aos fatos que ela poderia ter sido assassinada e que fora encontradas as provas que confirmariam aquele crime brutal que iria mudar totalmente a vida da família. 
      Depois de um longo período de muito sofrimento e muita melancolia, Mack volta a cabana, o que indica que sua história irá mudar, para um rumo totalmente diferente e surpreendente. Este livro foi um pouco longo. pois o mesmo poderia ter sido mais curto e objetivo, ficou no mesmo assunto por um bom tempo, o que o fez ficar um pouco massante, fora isso o começo foi o surpreendente e bem delicado, que faz o leitor entrar na história e sentir todas as emoções sentidas pelo personagem. É do tipo de livro, que muda totalmente o jeito de pensar das pessoas.  





13 de set. de 2013

Hoje eu parei para lembrar que não tinha me apresentado antes para vocês, que maus modos não é? Vamos começar por partes , eu nasci em 1999, tenho 14 anos, desde 2007 eu me apeguei de uma forma incrível nos livros, nas músicas e em escrever, escrevia tudo o que tinha em mente, tudo o que imaginava, vivia com papel e caneta nas mãos, o tempo foi passando e eu continuei sendo amante dos livros, e descobri que tudo é melhor com livros! Em 2009 eu pensei: gostaria de ser iguais essas escritoras e escritores, gostaria de fazer a diferença na vida das pessoas, e aproxima-los da literatura, e com esse pensamento escrevi um livro, esse ano eu resolvi correr atras de publica-lo, ainda nao obtive resposta mas, sonho é sonho e tudo é possível, é só acreditar. Outra paixão é a moda, gosto de ver desfiles, de assistir programas com esse assunto, livros e moda, dois sonhos que não abro mão. Enfim, Obrigada por acessarem meu blog, e muitos beijinhos para vocês.

Curiosidades : Sexta- Feira 13.

Você sabia: Por que a sexta-feira 13 é considerada um dia de má sorte?

Na América do Norte e na Europa, uma parcela significativa da população se comporta de maneira estranha em sextas-feiras 13. Nesse dia, essas pessoas não entram em aviões, não dão festas, não se candidatam a empregos, não se casam, nem iniciam um novo projeto. Algumas dessas pessoas nem vão trabalhar. Nos Estados Unidos, cerca de 8% da população tem medo da sexta-feira 13, uma condição conhecida como parasquavedequatriafobia. A "sexta-feira 13", como conhecemos, está enraizada em muitas tradições e culturas. A superstição acerca da sexta-feira 13 é na verdade uma combinação de dois medos separados: o medo do número 13, chamado triskaidekafobia, e o medo de sextas-feiras. A fonte mais familiar de ambas as fobias é a teologia cristã. O treze é significativo para os cristãos porque é o número de pessoas que estavam presentes na última ceia (Jesus e seus 12 apóstolos). Judas, o apóstolo que traiu Jesus, foi o décimo terceiro a chegar.

Os cristãos, tradicionalmente, têm mais cautela com as sextas-feiras por Jesus ter sido crucificado nesse dia. Além disso, alguns teólogos dizem que Adão e Eva comeram o fruto proibido em uma sexta-feira, e que o grande dilúvio começou em uma sexta-feira. No passado, muitos cristãos não iniciavam nenhum novo projeto ou viagem em uma sexta-feira, por medo de que o esforço fosse condenado desde o princípio.

Os marinheiros eram particularmente supersticiosos nesse sentido e costumavam recusar-se a embarcar em sextas-feiras. De acordo com uma lenda, no século 18, a Marinha Britânica comissionou um navio chamado H.M.S. Friday (sexta-feira em inglês) com a intenção de suprimir a superstição. A marinha selecionou a tripulação em uma sexta-feira, lançou o navio em uma sexta-feira e até escolheu um homem chamado James Friday para ser o capitão do navio. E assim, em uma manhã de sexta-feira, o navio partiu em sua primeira viagem - e desapareceu para sempre.

Alguns historiadores culpam a desconfiança dos cristãos com as sextas-feiras em oposição geral às religiões pagãs. A sexta-feira recebeu seu nome em inglês em homenagem a Frigg, a deusa nórdica do amor e do sexo. Essa forte figura feminina, de acordo com os historiadores, representava uma ameaça ao cristianismo, que era dominado por homens. Para combater sua influência, a igreja cristã a caracterizou como uma bruxa, difamando o dia que a homenageava. Essa caracterização também pode ter tido um papel no medo do número 13. Foi dito que Frigg se uniria a uma convenção de bruxas, normalmente um grupo de 12, totalizando 13. Uma tradição cristã semelhante considera o 13 amaldiçoado por significar a reunião de 12 bruxas e o diabo.

Alguns ligam a infâmia do número 13 à cultura nórdica antiga. Na mitologia nórdica, o amado herói Balder foi morto em um banquete com o deus do mal Loki, que se infiltrou em uma festa de 12, totalizando um grupo de 13. Essa história, bem como a história da Santa Ceia, levam a uma das mais fortes conotações do número 13. Nunca se deve sentar-se à mesa em um grupo de 13.

Outra parte significativa da lenda da sexta-feira 13 é a sexta-feira 13 particularmente ruim ocorrida na idade média. Em uma sexta-feira 13 de 1306, o Rei Filipe da França queimou os reverenciados cavaleiros templários, marcando a ocasião como um dia do mal.

Algumas pessoas adquirem o medo da sexta-feira 13 por causa de má sorte que tiveram nesse dia no passado. Se você se envolver em um acidente de carro em uma sexta-feira 13, ou perder sua carteira, o dia ficará marcado para você. Mas se pensarmos bem, coisas ruins (como derramar o café ou problemas mais sérios) ocorrem todos os dias, portanto, se você procurar por má sorte em uma sexta-feira 13, você provavelmente encontrará.

Fonte : http://pessoas.hsw.uol.com.br/questao614.htm

9 de set. de 2013

Pag do Facebook : Doa-se um Livro.

Assim como vocês eu também sou louca por livros, e sempre fico muito feliz e animada por ganhar ou até mesmo quando compro um livro. Esses dias eu estava mexendo no facebook e encontrei a página que irei falar sobre ela a seguir , que chama Doa-se um livro, é a melhor página de doação de livros, galera! Lá eles doam livros de todos os estilos e para todos os gostos, incrível né? Uma pessoa doa, escolhe o donatário (pessoa que ganhará o livro) e o envia, e todos totalmente cuidados, sem muitos estragos na capa e nem no conteúdo. 

Gostou da ideia? Quer ser um doador ou um sortudo? Vem a seguir as regras que está escrita na página de "Dúvidas Frequentes" deles : 


1- Como participo do projeto?
Curta nossa página no facebook: Doa-se um livro.

2-Como faço para doar um livro?
Basta nos enviar uma foto do livro, o link do seu perfil ou página no facebook e a sinopse no e-mail: doaseumlivro@gmail.com 

3-Como o livro é enviado?
Pelos Correios. E é enviado diretamente do doador para o donatário.

4-Quem paga o frete?
O frete é pago pelo DOADOR. Recomenda-se que ele use a modalidade “custo módico” dos Correios, que sai em média 5 reais para qualquer lugar do Brasil.

5-Só posso doar livros novos?
Não. Você pode doar qualquer livro em bom estado de conservação.

6-Posso doar de forma anônima?
Sim. Basta pedir quando enviar os dados do livro.

7-Quem escolhe quem vai ganhar?
A escolha é feita pelo doador. Em alguns casos, o doador delega a escolha aos administradores da página Doa-se um livro, e, claro, temos prazer em ajudar na escolha.

8-Como faço para ganhar um livro?
Você só precisa COMPARTILHAR e COMENTAR a postagem do livro que você deseja, e torcer para ser escolhido pelo doador para recebê-lo.

9-Como é feita a escolha de quem vai ganhar?
Não existe uma forma de escolha. Cada doador usa seu critério pessoal.

10-Como eu fico sabendo se eu ganhei?
Nós divulgamos a lista dos donatários frequentemente. Além disso, é colocado na descrição do post, o nome do donatário e ainda nós marcamos você num comentário e enviamos uma mensagem para o seu perfil pessoal.

11-Se eu ganhar preciso doar outro livro?
Não. Mas se quiser doar, será muito bem vindo.

12-Doei um livro e já escolhi para quem quero dá-lo. O que eu faço?
Basta nos avisar por e-mail ou por mensagem na página, informando o nome e link do perfil no facebook do donatário. Nós entramos em contato pedindo o endereço.

13-Se eu doar um livro, quanto tempo eu tenho para escolher o donatário?
Até 15 dias a partir da publicação na página.

14-Quanto tempo eu tenho para enviar o livro do donatário?
Pede-se que seja enviado em até uma semana. E se houver problema ou imprevistos, que avise os administradores da página.

15-Quanto tempo o donatário tem para informar o endereço?
Até uma semana. Depois se pede ao doador que escolha um novo donatário.


Gostaram? Segue lá no facebook, pois eu já estou seguindo e estou na torcida!

6 de set. de 2013

O milagre das folhas. Clarice Lispector

         Texto lido - Prof. Jurema

Não, nunca me acontecem milagres. Ouço falar, e às vezes isso me basta como esperança. Mas também me revolta: por que não a mim? Por que só de ouvir falar? Pois já cheguei a ouvir conversas assim, sobre milagres: “Avisou-me que, ao ser dita determinada palavra, um objeto de estimação se quebraria.” Meus objetos se quebram banalmente e pelas mãos das empregadas. Até que fui obrigada a chegar à conclusão de que sou daqueles que rolam pedras durante séculos, e não daqueles para os quais os seixos já vêm prontos, polidos e brancos. Bem que tenho visões fugitivas antes de adormecer – seria milagre? Mas já me foi tranquilamente explicado que isso até nome tem: cidetismo, capacidade de projetar no campo alucinatório as imagens inconscientes.

Milagre, não. Mas as coincidências. Vivo de coincidências, vivo de linhas que incidem uma na outra e se cruzam e no cruzamento formam um leve e instantâneo ponto, tão leve e instantâneo que mais é feito de pudor e segredo: mal eu falasse nele, já estaria falando em nada. Mas tenho um milagre, sim. O milagre das folhas. Estou andando pela rua e do vento me cai uma folha exatamente nos cabelos. A incidência da linha de milhares de folhas transformadas em uma única, e de milhões de pessoas a incidência de reduzi-las a mim. Isso me acontece tantas vezes que passei a me considerar modestamente a escolhida das folhas. Com gestos furtivos tiro a folha dos cabelos e guardo-a na bolsa, como o mais diminuto diamante. Até que um dia, abrindo a bolsa, encontro entre os objetos a folha seca, engelhada, morta. Jogo-a fora: não me interessa fetiche morto como lembrança. E também porque sei que novas folhas coincidirão comigo. Um dia uma folha me bateu nos cílios. Achei Deus de uma grande delicadeza”.

crônica de Clarice Lispector extraída do livro As cem melhores crônicas brasileiras.

5 de set. de 2013

No trânsito. Feita por : Paloma Dias

                      História feita por : Paloma Dias
_Vira ali.
_Não, vou seguir o fluxo!
_Mãe, é melhor virar ali e depois la embaixo você vira pra direita e desce, e vai dar na mesma rua!
_Sei não, e se a gente for parar em outra cidade?
_Mãe, a gente tá no centro de Campinas, é impossível ir para outra cidade só virando em uma rua.
_Mas tá cheio de carro, e vai que não tem entrada. Olha aí olha, TÁ COM PRESSA PASSA POR CIMA. - berrou com a cabeça para o lado de fora da janela.
_Sem brigas por favor!
_Esses engraçadinhos que não esperam, o sinal ta vermelho e querem que eu passe, onde já se viu? - disse minha mãe olhando pelo retrovisor a moça de trás que estava a apressando
_Abriu o sinal, mãe.
_NÃO ME APRESSE, MENINA.
_Mãe quero aquela maquiagem ali - disse Giovanna.
_Calma, só tava ajudando, ai - disse fazendo cara de triste.
_Olha esse, não existe mais cavalheiros no mundo mesmo, troglodita! -disse se referindo a um homem que
acabara de fechar caminho e passar na frente com toda a velocidade. - depois que fecharam essa entrada e fizeram o supermercado bem ali, virou um trânsito infernal, impossível passar por aqui.
   Dito isso os motoristas começaram a buzinar e os motoqueiros a acelerar, tudo isso porque o carro que estávamos havia morrido no meio da avenida.
_Calma, vai buzinar pra sua mãe. Sem educação. Giovanna, querida, depois falamos sobre isso, ok?
_Tá, mas eu quero - insistiu minha irmã.
_DEPOIS A GENTE FALA SOBRE ISSO, AGORA ENCOSTA NO BANCO E FICA MUDA.
_Não se estressa - disse colocando meu fone e esquecendo da vida e do barulho estridentes das buzinas.
Depois de tanto tempo no carro, com a Giovanna nos irritando por causa da bendita maquiagem que a proposito, nem a compramos,  finalmente chegamos em casa... depois de uma hora.

4 de set. de 2013

ESTOU LENDO : A Cabana

Lendo : A Cabana

Título : A Cabana
Nome do Autor : William P. Young
N° de páginas : 232
Editora : Sextante