Resenhas, crônicas de autores conhecidos & crônicas criadas por mim. Quem escreve : Paloma Dias
30 de set. de 2013
28 de set. de 2013
Resenha: A Culpa é das Estrelas - John Green.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
26 de set. de 2013
Resenha : A Cabana. (William P. Young)
Título: A Cabana
Autor: William P. Young
Páginas: 232
Editora: Sextante - ficção.
Sinopse: A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe... leia mais uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, "A Cabana" invoca a pergunta: "Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?" As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
13 de set. de 2013
Hoje eu parei para lembrar que não tinha me apresentado antes para vocês, que maus modos não é? Vamos começar por partes , eu nasci em 1999, tenho 14 anos, desde 2007 eu me apeguei de uma forma incrível nos livros, nas músicas e em escrever, escrevia tudo o que tinha em mente, tudo o que imaginava, vivia com papel e caneta nas mãos, o tempo foi passando e eu continuei sendo amante dos livros, e descobri que tudo é melhor com livros! Em 2009 eu pensei: gostaria de ser iguais essas escritoras e escritores, gostaria de fazer a diferença na vida das pessoas, e aproxima-los da literatura, e com esse pensamento escrevi um livro, esse ano eu resolvi correr atras de publica-lo, ainda nao obtive resposta mas, sonho é sonho e tudo é possível, é só acreditar. Outra paixão é a moda, gosto de ver desfiles, de assistir programas com esse assunto, livros e moda, dois sonhos que não abro mão. Enfim, Obrigada por acessarem meu blog, e muitos beijinhos para vocês.
Curiosidades : Sexta- Feira 13.
Você sabia: Por que a sexta-feira 13 é considerada um dia de má sorte?
Na América do Norte e na Europa, uma parcela significativa da população se comporta de maneira estranha em sextas-feiras 13. Nesse dia, essas pessoas não entram em aviões, não dão festas, não se candidatam a empregos, não se casam, nem iniciam um novo projeto. Algumas dessas pessoas nem vão trabalhar. Nos Estados Unidos, cerca de 8% da população tem medo da sexta-feira 13, uma condição conhecida como parasquavedequatriafobia. A "sexta-feira 13", como conhecemos, está enraizada em muitas tradições e culturas. A superstição acerca da sexta-feira 13 é na verdade uma combinação de dois medos separados: o medo do número 13, chamado triskaidekafobia, e o medo de sextas-feiras. A fonte mais familiar de ambas as fobias é a teologia cristã. O treze é significativo para os cristãos porque é o número de pessoas que estavam presentes na última ceia (Jesus e seus 12 apóstolos). Judas, o apóstolo que traiu Jesus, foi o décimo terceiro a chegar.
Os cristãos, tradicionalmente, têm mais cautela com as sextas-feiras por Jesus ter sido crucificado nesse dia. Além disso, alguns teólogos dizem que Adão e Eva comeram o fruto proibido em uma sexta-feira, e que o grande dilúvio começou em uma sexta-feira. No passado, muitos cristãos não iniciavam nenhum novo projeto ou viagem em uma sexta-feira, por medo de que o esforço fosse condenado desde o princípio.
Os marinheiros eram particularmente supersticiosos nesse sentido e costumavam recusar-se a embarcar em sextas-feiras. De acordo com uma lenda, no século 18, a Marinha Britânica comissionou um navio chamado H.M.S. Friday (sexta-feira em inglês) com a intenção de suprimir a superstição. A marinha selecionou a tripulação em uma sexta-feira, lançou o navio em uma sexta-feira e até escolheu um homem chamado James Friday para ser o capitão do navio. E assim, em uma manhã de sexta-feira, o navio partiu em sua primeira viagem - e desapareceu para sempre.
Alguns historiadores culpam a desconfiança dos cristãos com as sextas-feiras em oposição geral às religiões pagãs. A sexta-feira recebeu seu nome em inglês em homenagem a Frigg, a deusa nórdica do amor e do sexo. Essa forte figura feminina, de acordo com os historiadores, representava uma ameaça ao cristianismo, que era dominado por homens. Para combater sua influência, a igreja cristã a caracterizou como uma bruxa, difamando o dia que a homenageava. Essa caracterização também pode ter tido um papel no medo do número 13. Foi dito que Frigg se uniria a uma convenção de bruxas, normalmente um grupo de 12, totalizando 13. Uma tradição cristã semelhante considera o 13 amaldiçoado por significar a reunião de 12 bruxas e o diabo.
Alguns ligam a infâmia do número 13 à cultura nórdica antiga. Na mitologia nórdica, o amado herói Balder foi morto em um banquete com o deus do mal Loki, que se infiltrou em uma festa de 12, totalizando um grupo de 13. Essa história, bem como a história da Santa Ceia, levam a uma das mais fortes conotações do número 13. Nunca se deve sentar-se à mesa em um grupo de 13.
Outra parte significativa da lenda da sexta-feira 13 é a sexta-feira 13 particularmente ruim ocorrida na idade média. Em uma sexta-feira 13 de 1306, o Rei Filipe da França queimou os reverenciados cavaleiros templários, marcando a ocasião como um dia do mal.
Algumas pessoas adquirem o medo da sexta-feira 13 por causa de má sorte que tiveram nesse dia no passado. Se você se envolver em um acidente de carro em uma sexta-feira 13, ou perder sua carteira, o dia ficará marcado para você. Mas se pensarmos bem, coisas ruins (como derramar o café ou problemas mais sérios) ocorrem todos os dias, portanto, se você procurar por má sorte em uma sexta-feira 13, você provavelmente encontrará.
Fonte : http://pessoas.hsw.uol.com.br/questao614.htm
9 de set. de 2013
Pag do Facebook : Doa-se um Livro.
Curta nossa página no facebook: Doa-se um livro.
2-Como faço para doar um livro?
Basta nos enviar uma foto do livro, o link do seu perfil ou página no facebook e a sinopse no e-mail: doaseumlivro@gmail.com
3-Como o livro é enviado?
Pelos Correios. E é enviado diretamente do doador para o donatário.
4-Quem paga o frete?
O frete é pago pelo DOADOR. Recomenda-se que ele use a modalidade “custo módico” dos Correios, que sai em média 5 reais para qualquer lugar do Brasil.
5-Só posso doar livros novos?
Não. Você pode doar qualquer livro em bom estado de conservação.
6-Posso doar de forma anônima?
Sim. Basta pedir quando enviar os dados do livro.
7-Quem escolhe quem vai ganhar?
A escolha é feita pelo doador. Em alguns casos, o doador delega a escolha aos administradores da página Doa-se um livro, e, claro, temos prazer em ajudar na escolha.
8-Como faço para ganhar um livro?
Você só precisa COMPARTILHAR e COMENTAR a postagem do livro que você deseja, e torcer para ser escolhido pelo doador para recebê-lo.
9-Como é feita a escolha de quem vai ganhar?
Não existe uma forma de escolha. Cada doador usa seu critério pessoal.
10-Como eu fico sabendo se eu ganhei?
Nós divulgamos a lista dos donatários frequentemente. Além disso, é colocado na descrição do post, o nome do donatário e ainda nós marcamos você num comentário e enviamos uma mensagem para o seu perfil pessoal.
11-Se eu ganhar preciso doar outro livro?
Não. Mas se quiser doar, será muito bem vindo.
12-Doei um livro e já escolhi para quem quero dá-lo. O que eu faço?
Basta nos avisar por e-mail ou por mensagem na página, informando o nome e link do perfil no facebook do donatário. Nós entramos em contato pedindo o endereço.
13-Se eu doar um livro, quanto tempo eu tenho para escolher o donatário?
Até 15 dias a partir da publicação na página.
14-Quanto tempo eu tenho para enviar o livro do donatário?
Pede-se que seja enviado em até uma semana. E se houver problema ou imprevistos, que avise os administradores da página.
15-Quanto tempo o donatário tem para informar o endereço?
Até uma semana. Depois se pede ao doador que escolha um novo donatário.
Gostaram? Segue lá no facebook, pois eu já estou seguindo e estou na torcida!
6 de set. de 2013
O milagre das folhas. Clarice Lispector
Texto lido - Prof. Jurema
Não, nunca me acontecem milagres. Ouço falar, e às vezes isso me basta como esperança. Mas também me revolta: por que não a mim? Por que só de ouvir falar? Pois já cheguei a ouvir conversas assim, sobre milagres: “Avisou-me que, ao ser dita determinada palavra, um objeto de estimação se quebraria.” Meus objetos se quebram banalmente e pelas mãos das empregadas. Até que fui obrigada a chegar à conclusão de que sou daqueles que rolam pedras durante séculos, e não daqueles para os quais os seixos já vêm prontos, polidos e brancos. Bem que tenho visões fugitivas antes de adormecer – seria milagre? Mas já me foi tranquilamente explicado que isso até nome tem: cidetismo, capacidade de projetar no campo alucinatório as imagens inconscientes.
Milagre, não. Mas as coincidências. Vivo de coincidências, vivo de linhas que incidem uma na outra e se cruzam e no cruzamento formam um leve e instantâneo ponto, tão leve e instantâneo que mais é feito de pudor e segredo: mal eu falasse nele, já estaria falando em nada. Mas tenho um milagre, sim. O milagre das folhas. Estou andando pela rua e do vento me cai uma folha exatamente nos cabelos. A incidência da linha de milhares de folhas transformadas em uma única, e de milhões de pessoas a incidência de reduzi-las a mim. Isso me acontece tantas vezes que passei a me considerar modestamente a escolhida das folhas. Com gestos furtivos tiro a folha dos cabelos e guardo-a na bolsa, como o mais diminuto diamante. Até que um dia, abrindo a bolsa, encontro entre os objetos a folha seca, engelhada, morta. Jogo-a fora: não me interessa fetiche morto como lembrança. E também porque sei que novas folhas coincidirão comigo. Um dia uma folha me bateu nos cílios. Achei Deus de uma grande delicadeza”.
crônica de Clarice Lispector extraída do livro As cem melhores crônicas brasileiras.
5 de set. de 2013
No trânsito. Feita por : Paloma Dias
_Vira ali.
_Não, vou seguir o fluxo!
_Mãe, é melhor virar ali e depois la embaixo você vira pra direita e desce, e vai dar na mesma rua!
_Sei não, e se a gente for parar em outra cidade?
_Mãe, a gente tá no centro de Campinas, é impossível ir para outra cidade só virando em uma rua.
_Mas tá cheio de carro, e vai que não tem entrada. Olha aí olha, TÁ COM PRESSA PASSA POR CIMA. - berrou com a cabeça para o lado de fora da janela.
_Sem brigas por favor!
_Esses engraçadinhos que não esperam, o sinal ta vermelho e querem que eu passe, onde já se viu? - disse minha mãe olhando pelo retrovisor a moça de trás que estava a apressando
_Abriu o sinal, mãe.
_NÃO ME APRESSE, MENINA.
_Mãe quero aquela maquiagem ali - disse Giovanna.
_Calma, só tava ajudando, ai - disse fazendo cara de triste.
_Olha esse, não existe mais cavalheiros no mundo mesmo, troglodita! -disse se referindo a um homem que
acabara de fechar caminho e passar na frente com toda a velocidade. - depois que fecharam essa entrada e fizeram o supermercado bem ali, virou um trânsito infernal, impossível passar por aqui.
Dito isso os motoristas começaram a buzinar e os motoqueiros a acelerar, tudo isso porque o carro que estávamos havia morrido no meio da avenida.
_Calma, vai buzinar pra sua mãe. Sem educação. Giovanna, querida, depois falamos sobre isso, ok?
_Tá, mas eu quero - insistiu minha irmã.
_DEPOIS A GENTE FALA SOBRE ISSO, AGORA ENCOSTA NO BANCO E FICA MUDA.
_Não se estressa - disse colocando meu fone e esquecendo da vida e do barulho estridentes das buzinas.
Depois de tanto tempo no carro, com a Giovanna nos irritando por causa da bendita maquiagem que a proposito, nem a compramos, finalmente chegamos em casa... depois de uma hora.
4 de set. de 2013
ESTOU LENDO : A Cabana
Lendo : A Cabana
Título : A Cabana
Nome do Autor : William P. Young
N° de páginas : 232
Editora : Sextante